segunda-feira, 27 de julho de 2009

PATROLA

Em nossa última conversa de ainda á poucoMe senti como uma árvoreQue balançava...pelo vento de suas palavras... ou pontes de interrogaçãoA cada letra palavra lida as raízes ficavam a dançar por baixo da terra que piso...Onde ..até então me sentia seguro
Recebi o vento de suas palavras como que pedindo refugio sem saber se quer ou não aportar.Não temos o habito de confessarmos a nossa verdadeira essência,entregando à nós mesmos o nosso grito,para que este nos liberte a alma adormecida...
Sentimos nossos sonhos como possiveis mas, também temos os pesadelos, as angustias, as fantasias...Sentimo-las como nossas...quando compartilhamos...Somos diferentes...Somos iguais...
Trazemos a solidão tatuada na pele,percorremos os caminhos da vida cada um de sua forma, cada um de um jeito.Experiências?
O abraço, a palavra é o nosso elo com o mundo.
Mas a paixão... o amor escondido...
Aquele que nos faz sentir a nossa verdadeira existência.Aquele que nos dá a vida, o ar que respiramos....... todos os dias... todos os momentos...Atira-nos à felicidade da felicidade... ao abismo do abismo...
Não leia como impertinentes estas palavras pois estas mãos que escrevem com sangue loucoSentem a dor da distância... o querer da voz e apenas num centímetro de abraço.
E isso demonstra a ironia da nossa própria vida,dos nossos próprios desejos...
Somos diferentes porque é a diferença que nos move nesta vida.
Somos iguais porque não há diferença no que buscamos pois, buscamos o que nos completa.
Tenha um excelente inicio de semana